As empresas, mesmo as pequenas e médias, não podem mais optar por ser ou não socialmente responsáveis. As práticas de boa governança, da sustentabilidade e da responsabilidade social corporativa deixaram de serem opções e passaram a ser exigência do mercado.
A governança está ligada à autogestão da empresa, é a preocupação com a prestação de contas, com a transparência nos resultados etc.
Já a sustentabilidade é a evolução da filantropia, apoiada na responsabilidade social empresarial. A ética, a honestidade e o respeito ao meio ambiente deve permear todas as decisões da empresa, do poder público e da sociedade civil. Devemos ser capazes de satisfazer nossas necessidades, sem reduzir as oportunidades das gerações futuras.
As empresas não podem mais ser reconhecidas apenas por suas marcas, mas pelas atitudes que orientam as suas ações, que permitem que ela seja reconhecida além de suas atividades-fim, mas como entes essencialmente voltados para a sociedade.
A sustentabilidade é um processo, não um programa a ser adotado. Como processo deve permear todas as ações dentro de uma empresa, integrando toda a cadeia produtiva.
Os brasileiros, de forma geral, são muito sensíveis às questões sociais. Portanto, as pequenas e médias empresas também devem se despertar para os benefícios da governança, da sustentabilidade e da responsabilidade social empresarial, tornando-se mais bem estruturadas nesses aspectos.
Investir no social é crescer
As empresas que investem em estratégias para ter uma boa autogestão obtêm benefícios diretos e indiretos:
1• diretamente, há melhorias no clima organizacional, no aumento da produtividade etc.
2• indiretamente, a empresa cria uma imagem positiva junto aos consumidores, visto que estes estão dispostos a escolher produtos de empresas socialmente responsáveis em detrimento de outras que não o são.
Com isso, a maior beneficiada é a comunidade onde a empresa está inserida. Mesmo com a grande contribuição que as empresas possam dar, sozinhas, poderão ser incapazes de resolver as questões sociais. Portanto, é importante que as empresas desenvolvam parcerias com o terceiro setor e com o poder público. A união de muitos resultará em um País melhor para todos.
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